casa da ribeira
A Remodelação Arquitetónica da Casa da Ribeira tratou-se de uma história com cinco anos de duração. Desde o início do projeto que nos foi dado como intenção programática fasear a obra, de forma a realizar uma intervenção por ano, em que cada tempo de obra durasse, aproximadamente, três meses.
A nível da intervenção nos pátios – pátio da Ermida, pátio Tardoz e pátio do Jardim -, reabilitação das fachadas, e substituição dos vãos, procurou-se separar cada ano de intervenção por cada uma das fachadas e respetivos espaços exteriores limítrofes.
Ao nível dos interiores a intervenção compreendeu, de forma faseada, o reforço estrutural da capela, a integração de uma salamandra na sala comum, a reabilitação dos quartos e arrumos do piso térreo, a remodelação integral das instalações sanitárias, e da cozinha.
A cozinha, um dos espaços mais importantes da casa, devido à sua centralidade e espaço de distribuição para os restantes espaços da casa ao nível do piso térreo, torna-se a peça fundamental do projeto. É necessário encontrar para a mesma uma nova identidade dentro de uma linguagem consonante com o imaginário da tipologia arquitetónica de casa senhorial. Torna-se necessário que a cozinha dialogue com os revestimentos a madeira de ‘saia-camisa’ nos tetos, a tijoleira no pavimento das namoradeiras a oferecer o remate com o pavimento em soalho, as cantarias das janelas em lioz e o pavimento do hall de entrada a mosaico hidráulico.
A nível da intervenção nos pátios – pátio da Ermida, pátio Tardoz e pátio do Jardim -, reabilitação das fachadas, e substituição dos vãos, procurou-se separar cada ano de intervenção por cada uma das fachadas e respetivos espaços exteriores limítrofes.
Ao nível dos interiores a intervenção compreendeu, de forma faseada, o reforço estrutural da capela, a integração de uma salamandra na sala comum, a reabilitação dos quartos e arrumos do piso térreo, a remodelação integral das instalações sanitárias, e da cozinha.
A cozinha, um dos espaços mais importantes da casa, devido à sua centralidade e espaço de distribuição para os restantes espaços da casa ao nível do piso térreo, torna-se a peça fundamental do projeto. É necessário encontrar para a mesma uma nova identidade dentro de uma linguagem consonante com o imaginário da tipologia arquitetónica de casa senhorial. Torna-se necessário que a cozinha dialogue com os revestimentos a madeira de ‘saia-camisa’ nos tetos, a tijoleira no pavimento das namoradeiras a oferecer o remate com o pavimento em soalho, as cantarias das janelas em lioz e o pavimento do hall de entrada a mosaico hidráulico.
A Remodelação Arquitetónica da Casa da Ribeira tratou-se de uma história com cinco anos de duração. Desde o início do projeto que nos foi dado como intenção programática fasear a obra, de forma a realizar uma intervenção por ano, em que cada tempo de obra durasse, aproximadamente, três meses.
A nível da intervenção nos pátios – pátio da Ermida, pátio Tardoz e pátio do Jardim -, reabilitação das fachadas, e substituição dos vãos, procurou-se separar cada ano de intervenção por cada uma das fachadas e respetivos espaços exteriores limítrofes.
Ao nível dos interiores a intervenção compreendeu, de forma faseada, o reforço estrutural da capela, a integração de uma salamandra na sala comum, a reabilitação dos quartos e arrumos do piso térreo, a remodelação integral das instalações sanitárias, e da cozinha.
A cozinha, um dos espaços mais importantes da casa, devido à sua centralidade e espaço de distribuição para os restantes espaços da casa ao nível do piso térreo, torna-se a peça fundamental do projeto. É necessário encontrar para a mesma uma nova identidade dentro de uma linguagem consonante com o imaginário da tipologia arquitetónica de casa senhorial. Torna-se necessário que a cozinha dialogue com os revestimentos a madeira de ‘saia-camisa’ nos tetos, a tijoleira no pavimento das namoradeiras a oferecer o remate com o pavimento em soalho, as cantarias das janelas em lioz e o pavimento do hall de entrada a mosaico hidráulico.
A nível da intervenção nos pátios – pátio da Ermida, pátio Tardoz e pátio do Jardim -, reabilitação das fachadas, e substituição dos vãos, procurou-se separar cada ano de intervenção por cada uma das fachadas e respetivos espaços exteriores limítrofes.
Ao nível dos interiores a intervenção compreendeu, de forma faseada, o reforço estrutural da capela, a integração de uma salamandra na sala comum, a reabilitação dos quartos e arrumos do piso térreo, a remodelação integral das instalações sanitárias, e da cozinha.
A cozinha, um dos espaços mais importantes da casa, devido à sua centralidade e espaço de distribuição para os restantes espaços da casa ao nível do piso térreo, torna-se a peça fundamental do projeto. É necessário encontrar para a mesma uma nova identidade dentro de uma linguagem consonante com o imaginário da tipologia arquitetónica de casa senhorial. Torna-se necessário que a cozinha dialogue com os revestimentos a madeira de ‘saia-camisa’ nos tetos, a tijoleira no pavimento das namoradeiras a oferecer o remate com o pavimento em soalho, as cantarias das janelas em lioz e o pavimento do hall de entrada a mosaico hidráulico.
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planta e corte . plan and section